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Foto do escritorJoão Paulo Lordelo

O concurso de Procurador da República é o mais difícil do país?

Essa ideia persegue (e aperta!) a mente de muitos candidatos ao cargo de Procurador da República, afugentando muitas pessoas. É preciso desmistificar isso. E digo por experiência própria.


O Concurso para Procurador da República tem sido, na minha opinião, muito honesto com os candidatos. Isso, logicamente, é algo muito positivo. Em muitos outros concursos, não são consideradas opiniões contrárias ao suposto gabarito oficial. Além disso, nesses outros concursos, as matérias seguem uma linha "decoreba" de cobrança (ou você sabe ou não sabe o que está na lei/precedentes). O MPF favorece aquele que estudou de maneira aprofundada, que treinou as questões, que sabe escrever de maneira clara e objetiva. As provas objetivas não são na linha concursal-decoreba. As dissertativas levam em consideração tudo que o candidato escreve, valorizando uma opinião bem fundamentada, deixando de lado o formalismo exacerbado.


Por isso, meu caro, não fuja da prova. Confesso que, na data da prova objetiva do meu concurso (27CPR), pensei em não ir fazê-la, pois não me sentia preparado. Mal imaginava que, ao final, teria a honra e a felicidade de ser aprovado!


Não faz muito tempo, fiz um concurso para técnico do TRE-BA e passei depois da 400ª colocação (!). Particularmente, achei esse concurso (do TRE-BA) extremamente difícil, já que o candidato praticamente não pode errar nada. Na mesma semana, havia passado na DPU-BA (cujo edital é gigantesco) em uma excelente colocação. Assim sendo, tenha em mente que o nível de dificuldade é algo muito relativo. Se é o cargo que você quer assumir, em bom baianês, "se jogue, rei!".


A fórmula é uma só: LER (teoria) + TREINAR (questões).


Um abraço!

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